Eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano, eu sou uma ideia, uma ideia misturada com a ideia de vocês.
Quanto mais dias me deixarem lá, mais Lulas vão nascer neste país.
Eu não os perdoo por ter passado para a sociedade a ideia de que eu sou um ladrão.
A partir de agora, se me prenderem, eu viro herói. Se me matarem, viro mártir. E se me deixarem solto, viro presidente de novo.
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Se tem uma coisa que eu me orgulho, neste país, é que não tem uma viva alma mais honesta do que eu.
Eu fui o melhor presidente da história do Brasil.
Gostaria de poder fazer algo sobre a corrupção no país. Se dependesse de mim, todos estes deputados corruptos estariam na cadeia.
Se tem um governo que tem sido implacável no combate à corrupção, desde o primeiro dia, é o meu governo.
Na primeira vez que me perguntaram se eu era comunista, respondi: “Sou torneiro mecânico.”
Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros.
Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta.
Quer bater em mulher? Vá bater em outro lugar.
Não sou candidato de uma facção religiosa.
Bolsonaro não gosta de gente, gosta de policial.
Aborto “deveria ser transformado em uma questão de saúde pública e todo mundo ter direito”.
Eu e Palocci somos unha e carne. Tenho total confiança nele.
Ninguém tem mais autoridade moral e ética do que eu para transformar a luta contra a corrupção não em bandeira, mas em uma prática cotidiana.
Eu sei o que é greve de fome. Dá uma fome danada.
Crise? Que crise? Pergunta para o Bush.
Lá, a crise é um tsunami. Aqui, se chegar, vai ser uma marolinha.